Restrições internacionais: Mulher negra tem surto de surpresa sobre esse assunto

Restrições internacionais: Medicamentos são vendidos no Brasil

Os medicamentos desempenham um papel fundamental na manutenção da saúde e do bem-estar, abrangendo uma ampla gama de finalidades, desde o tratamento de doenças, até a prevenção de condições indesejadas, como a gravidez. No entanto, é importante destacar que nem todos os medicamentos, considerados seguros e disponíveis para compra sem prescrição médica no Brasil, são igualmente aceitos e liberados em outros países, ao redor do mundo (restrições internacionais). Vários fármacos comercializados livremente em solo brasileiro, enfrentam restrições rigorosas e proibições em outras nações, devido a preocupações relacionadas a efeitos colaterais graves, além de questões de segurança.

Um exemplo significativo é a Sibutramina, amplamente utilizada para tratar a obesidade no Brasil. Esse medicamento, atua aumentando a sensação de saciedade e auxiliando no processo de perda de peso. No entanto, a União Europeia e os Estados Unidos, decidiram proibir sua comercialização, devido aos sérios riscos associados, como: acidente vascular cerebral e infarto, especialmente em indivíduos com histórico de doenças cardíacas.

Risco de choque anafilático (restrições internacionais)

Outro medicamento comum no Brasil é a Dipirona, encontrada em vários analgésicos, tanto em marcas renomadas, quanto em versões genéricas. Apesar de sua popularidade local, essa substância é proibida em países como Suécia, Reino Unido e Estados Unidos (restrições internacionais) devido a reações adversas graves, incluindo o risco de choque anafilático.

Entre os contraceptivos utilizados no Brasil, o Diane 35 ganha destaque, mas na França, enfrenta restrições sérias devido a relatos de mortes, associadas a casos de trombose, em mulheres que fizeram uso desse medicamento. O Diane 35, contém acetato de ciproterona e etinilestradiol, substâncias frequentemente empregadas em tratamentos para acne e síndrome dos ovários policísticos.

Outro exemplo preocupante é o medicamento Mytedom, que contém cloridrato de metadona e é utilizado para aliviar dores agudas e crônicas, bem como, no tratamento de desintoxicação de substâncias entorpecentes, como heroína e ópio. Porém, a Rússia proibiu a venda desse medicamento, o que resultou na prisão de um brasileiro que o transportava, para auxiliar seu sogro que sofria de dores nas costas.

Efeitos colaterais perigosos

Por fim, o Avastin, um medicamento utilizado no tratamento do câncer de mama com o princípio ativo bevacizumabe, é comercializado em diversos países, mas, nos Estados Unidos, foi proibido pela FDA (agência equivalente à Anvisa americana). A alegação foi a falta de eficácia comprovada e a possibilidade de efeitos colaterais perigosos.

Esses exemplos destacam a importância de avaliar cuidadosamente, a segurança e a eficácia de medicamentos antes de sua comercialização e uso. É crucial, que as agências reguladoras e profissionais de saúde, estejam atentos aos riscos associados a determinados fármacos, garantindo que a população tenha acesso apenas a tratamentos seguros e efetivos.

Além disso, os pacientes devem sempre buscar orientação médica, antes de iniciar qualquer tratamento com medicamentos, evitando riscos desnecessários à saúde. A conscientização sobre essas proibições e restrições, é fundamental para promover uma abordagem mais segura e responsável no uso de medicamentos, em todo o mundo.

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